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Ações da Semana Mundial do Aleitamento Materno envolve cerca de 100 gestantes e lactantes em Alto Araguaia


Por Thays Aguiar (Estagiária) / Assecom/AIA

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Ações da Semana Mundial do Aleitamento Materno envolve cerca de 100 gestantes e lactantes em Alto Araguaia

Encerrou na sexta-feira (10) a Semana do Aleitamento Materno. A iniciativa da Secretaria Municipal de Saúde (OMS) de Alto Araguaia (MT) através do Centro de Reabilitação Caio Hugueney, faz parte do Agosto Dourado, campanha dedicada a conscientização da importância de se amamentar os bebês nos seios primeiros meses de vida. Para o encerramento foram realizadas duas palestras nos Postos de Saúde da Família (PSF) Vanessa Walter e Ondino Rodrigues de Lima.

“Estamos realizando a campanha em conjunto. É um momento para fortalecer a decisão da mãe de amamentar e resguardar a criança ao direito do aleitamento materno”, explicou a coordenadora da campanha e fonoaudióloga, Shirley Lopes.

Ao longo da semana, houveram visitas nos Postos de Saúde da Família, Centro de Referência e Assistência Social (CRAS), Hospital, Conselho Tutelar, escolas e creches municipais. A abertura da ação contou com a participação da Dra. Virgínia Beatriz de Resende, consultora internacional de amamentação. Para Shirley, a ação da Secretaria de Saúde nesta semana alcançou os objetivos traçados.

“O objetivo é o conhecimento chegar à maioria das mães gestantes ou lactantes, para que elas escolham amamentar o seu filho. Porque é saúde para ela e para o bebês, essa semana atendemos 80% do número de mães esperadas”, disse a coordenadora.

A estudante Cintia Cunha Xisto, 18 anos, que está em sua primeira gestação, já decidiu que vai amamentar o seu filho. Segundo a jovem, ela já testemunhou os malefícios de não alimentar a criança com leite materno. “Eu já cuidei de um neném que não amamentou na mãe e o sofrimento dele foi muito grande. Porque ele não tinha um afeto, o contato. Ele não tinha um peso ideal até por não ser amamentado”, finaliza.

Para a mãe Tainá Aparecida Borges Silva, 22 anos, que já passou três vezes pela gravidez, o leite materno é uma questão de saúde. A jovem aconselha as outras a seguirem o mesmo caminho. “É muito bom amamentar. Eu mesma não me arrependi e não penso em dar outro leite a não ser o materno”, indicou Tainá.